Hoje, em 1955, a General Eletric anunciou a produção de diamantes artificiais em escala comercial. Para isso, precisaram desenvolver um vaso de pressão (reator) para operar numa pressão de 100.000 atmosferas e temperatura de 2800°C. Este feito foi creditado a Francis Bundy, Tracy Hall, Herbert M. Strong e Robert H. Wentorf, depois de investigações efetuadas por Percy W. Bridgeman na Universidade de Harvard. Hoje o diamante artificial é produzido em escala industrial para uso em brocas e instrumentos cortantes. Ele não serve para uso em joias por ter um coloração amarelada.
O Brasil entrou no grupo restrito dos paises que dominam a tecnologia de produção de diamante artificial em 2004, graças à combinação da experiência de pesquisadores russos com a criatividade de jovens cientistas brasileiros da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
No ano passado, na revista New Scientist de 22 de novembro, foi comunicado que Russel Hemley do Laboratório Geofísico da Carnegie Institute for Science descobriu uma técnica para fazer diamantes por microndas indistinguiveis do diamante natural.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
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